Casamento diurno: moda que veio para ficar (Yahoo)

Por Cíntia Costa, do Planejando Meu Casamento | Yahoo! Brasil 

Costume importado dos europeus e norte-americanos, os casamentos diurnos são cada vez mais comuns no Brasil. E, ao que tudo indica, chegaram para ficar.

As cerimônias diurnas normalmente acontecem ao ar livre, em locais com muito verde e afastados dos centros ou até mesmo das cidades. Uma ótima opção para noivos cheios de personalidade, que querem fugir do tradicional.


Não é só o horário que diferencia o casamento diurno do noturno. Para noivos e padrinhos, o dress code é outro: trajes, maquiagens, penteados e sapatos são muito mais despojados quando o “sim” é dito à luz do dia. 

Nos casamentos diurnos, tanto a noiva quanto suas madrinhas podem optar por vestidos curtos, na altura ou até um pouco acima dos joelhos. Brilhos dão lugar a tecidos trabalhados, rendas e bordados. Os rapazes podem trocar os ternos escuros por “summers” (calça social, camisa branca e paletó creme).

Entram em cena acessórios diferentes. Além dos acessórios de sempre, como joias para elas e gravatas para eles, os óculos escuros também ganham espaço no visual de noivos e padrinhos. Os leques de madeira, super retrô, ressurgem como mimo para os convidados, úteis durante e depois da cerimônia. 

No cardápio, bebidas refrescantes, frutas frescas e sorvete são must haves. E que tal animar a pista de dança com um carrinho de picolé?

Só tomem cuidado com a data do casamento! Observem com atenção as épocas de chuvas da região onde vão se casar antes de marcar o dia e garantam que o espaço contratado tenha um plano B para o caso de o tempo fechar.

Matéria retirada do endereço http://br.mulher.yahoo.com/casamento-diurno--moda-que-veio-para-ficar.html

Mini-Gravatas divertem e ajudam na lua-de-mel!

Boa noite, pessoal!

Todos nós já conhecemos a tradição de cortar a gravata do noivo e dar um pedaço às pessoas em troca de uma quantia em dinheiro. Porém, quem quiser inovar na hora de fazer a "arrecadação para a lua-de-mel", pode recorrer à moda das mini-gravatas.

Além de serem uma graça, essas gravatinhas podem inclusive funcionar como uma lembrança. Existem versões estampadas, coloridas, com strass (foto), com imã, combinando com a cor da festa, etc. O legal é que os noivos também podem colocar um cartãozinho com uma mensagem divertida para os convidados.





Seguem algumas ideias de frases:

• Obrigado, amigos!

• Valeu! Você acaba de salvar minha lua-de-mel!

• Noivo pão-duro agradeçe a sua ajuda!

• Ei, você aí! Me dá um dinheiro aí!

• Deus lhe pague, porque eu tô duro!

Enfim, vocês podem pensar juntos em uma frase legal para colocar no cartão. Quem preferir pode fazer sem cartão mesmo.

Geralmente as gravatinhas são vendidas em pacotes de 20, 50 ou 100 unidades. Não custa caro e na internet vocês encontram várias opções.

Para quem quiser brincar ainda mais, pode fazer adesivos divertidos para colar na roupa de quem colaborar e também de quem não quiser dar dinheiro:

Espero que tenham curtido a dica!

Abraços!

Capriche nos porta-guardanapos!

Noivos e amigos, boa noite!

Hoje vamos falar de um detalhe que tem feito toda a diferença nas festas em geral: os porta-guardanapos. Parece algo simples e não tão importante, mas é um toque delicado e demonstra um carinho especial e atenção a cada detalhe desse grande dia.

Para os eventos durante o dia, podemos utilizar flores (naturais e artificiais), palha, argolas de junco, ou uma simples fita que combine com a decoração. À noite podemos abusar dos cristais e peças de metal. Fica muito bonito!

Você pode inclusive oferecer os porta-guardanapos como lembranças do casamento. Seus convidados vão adorar!

Confira algumas ideias:

Expo Noivas & Festas apresenta as novidades do mercado de casamentos

Por Bárbara Nascimento

 

As tendências do mercado de casamentos, desde os convites até os presentes e a lua-de-mel, serão apresentados a partir desta quinta-feira (27), em São Paulo, na última edição do ano da Expo Noivas & Festas.

Os noivos que pretendem dar um toque diferente à comemoração poderão visitar a feira para se inspirar nos vestidos, coquetéis, listas de casamento, doces, efeitos especiais, buquês, fotos e vídeo, bolos e decoração.
O evento será realizado até o dia 30 de outubro (domingo), de 14h as 22h, no pavilhão amarelo do Expo Center Norte (Avenida Otto Baumgart, 1000 - Vila Guilherme). Os ingressos estão disponíveis nas bilheterias do local, por R$ 15. Maiores de 60 anos pagam R$ 7 e crianças até 10 anos tem entrada gratuita.

(Do Yahoo)

Hora de comer! Escolha o tipo de serviço de sua festa

E aí, pessoal? Como andam os preparativos?

Sei que o blog está um tanto quanto paradão, mas estamos aí! O trabalho aperta, mas damos um jeito de "fuçar" o mundo dos casamentos.

Hoje vamos falar de um detalhe importante em qualquer festa de casamento: a comida. Seja o casamento de dia ou à noite, o tipo de comida deve combinar com a maneira de serviço. Poucas pessoas irão reparar se um detalhe na decoração não sair como o esperado, mas poucas coisas são tão comentadas como a qualidade da comida, bebida e serviço.

Para não errar, escolha um bom buffet, busque referências e esteja atento ao serviço que mais se adapta à sua festa, seja ela mais formal ou mais descontraída.

  
Abaixo, seguem os principais estilos de serviço:


 À Brasileira: Pratos e travessas ao centro da mesa. Todos os convidados se reúnem em uma mesa grande e comem juntos.

À Francesa (empratado): Os convidados permanecem sentados. O serviço é feito por copeira e/ou garçom (o ideal é um profissional para cada oito convidados). Eles servem individualmente cada convidado, da entrada à sobremesa.

À Americana: Jantar informal onde a comida é colocada em uma grande mesa. Na ponta são colocados os talheres. Usado normalmente quando não há lugar à mesa para todos os convidados. Cada pessoa se serve, senta onde houver lugar ou come em pé. Nunca deve ser usada a mesa principal, pois estará personalizada pelos noivos.

À Inglesa:
Direto – O garçom traz a travessa e serve a pessoa diretamente.
Indireto – O garçom faz o prato do convidado em mesa auxiliar e serve.

Franco-Americano: A comida é colocada em rechauds em uma mesa e os convidados podem se servir à vontade dos pratos quentes. Os garçons servem somente o coquetel.

Self-Service: Arrumação em forma de buffet, em que cada convidado se serve sozinho.

Finger Food: Ideal para casamentos mais modernos e dançantes. Pequenas porções de mini wraps, canapés sofisticados, sticks e muitas miniaturas servidas em pequenos bolws, onde os próprios convidados se servem. Aposte em um cardápio variado e na decoração da mesa (o ideal é o auxílio de um garçom quando a festa reunir mais de 20 convidados).

Menu volante (eu utilizei e recomendo): Incentiva a mobilidade dos convidados e pode, ou não, dispensar as mesas, que são substituídas por lounges. Os cardápios são personalizados e o serviço é modernizado, destacando pequenas porções de salgados e petiscos, servidos em esquema de jantar degustação, com itens servidos volantes em mini cumbucas e panelinhas. As porções costumam ser servidas de forma que os convidados possam comer em pé, não sendo necessário o uso de facas.

Brunch: Intimista e bem familiar, é servido geralmente entre 11 e 14 horas, oferecendo um clima despojado e casual. Servido durante o dia, normalmente reúne café-da-manhã e almoço com pratos quentes e frios, bebidas frescas e sucos de frutas, além das bebidas alcoólicas. Oferece uma riqueza de itens: tortas doces e salgadas, quiches, bolos, muitas frutas, frios, diversidade de pães e frios. O menu ainda pode acompanhar saladas servidas em taças e também massas.

Coquetel: Servido normalmente à tarde, entre 15 e 18 horas, mas pode ser combinado com jantar ou Menu volante à noite. O serviço disponibiliza salgadinhos frios e quentes em diversas mesas espalhadas pelo salão. Suco de frutas, batidinhas de diversos sabores, com e sem álcool, refrigerantes e água devem ser servidos à vontade. É uma opção mais econômica que pode ser oferecida para recepções mais simples, seguida pelo corte do bolo e brinde com champagne.

Escolha o seu e bom apetite!

Promoção: 50% off em aluguel de vestido de noiva!

Galerinha!

O mundo das compras coletivas hoje traz mais uma oferta boa para as noivinhas em fase de preparativos.

São 50% de desconto no aluguel de vestidos no Rio de Janeiro. Confira a promoção no link abaixo:

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Abraço!

Casamento perfeito

Sucessos como A Mulher Invisível e Divã estreitam os laços entre cinema e TV, criando maneiras de dar sobrevida às boas histórias

 

Patrícia Villalba / RIO - O Estado de S.Paulo

A relação entre cinema e televisão nunca foi tão despudorada quanto a que se experimenta agora, em que histórias migram de um meio para o outro, já adiantadas no caminho para o sucesso. Foi assim com A Mulher Invisível, série adaptada do longa-metragem de 2009, na primeira parceria entre a Globo e a Conspiração Filmes.

Fabrício Mota/Divulgação

Final. Série A Mulher Invisível acaba amanhã

Com cinco episódios, a primeira temporada termina amanhã em alta e com a possibilidade de uma volta em breve. "O último capítulo é sensacional, encerra com um gosto de quero mais. Acho que existe um desejo por parte de todos que exista uma segunda temporada", admite diretor Cláudio Torres, que dividiu o trabalho com Carolina Jabor e Selton Mello.

Não é de hoje que peças de teatro se transformam em cinema e televisão (como O Auto da Compadecida, de 2000) ou seriados viram longa-metragem (como Os Normais, de 2003). Mas, verdadeiro especialista em adaptações transversais, o diretor Guel Arraes avalia que entre todos os modelos que vêm usados na última década, o de Chico Xavier e o de A Mulher Invisível são os mais bem-sucedidos. No primeiro caso, o diretor Daniel Filho filmou de uma só vez um longa e uma série de cinco episódios para a TV. No segundo, cinco histórias originais foram criadas a partir do longa. "Fora aproveitar a estrutura de produção, o modelo usado pelo Daniel cria uma sobrevida para obra na TV além da que ela teria se apenas o filme fosse ao ar, num dia apenas", observa (leia entrevista ao lado).

Entusiasmado com o sucesso do seu Divã, que migrou do teatro para o cinema, e dali se transformou numa série de oito episódios, José Alvarenga Jr. só vê vantagens em projetos desse tipo. Mas um aspecto é bastante interessante: "Hoje você tem uma oferta muito grande de consumo de entretenimento, as estreias de blockbusters, por exemplo, são semanais. E ainda tem a internet e uns 200 canais a cabo oferecendo consumo visual", enumera. "Então, quando você viu uma coisa boa que te pegou e ela aparece em outra mídia, a visibilidade é instantânea."

Ninguém tem dúvida de que é bom reencontrar personagens fortes como a Mercedes (Lilia Cabral), de Divã, ou o Pedro (Selton Mello), de A Mulher Invisível. "É claro que cabe muita coisa nas duas horas de um filme, mas é muito bom poder estender as possibilidades", diz Alvarenga.

Além disso, o ar cinematográfico na TV - tanto Divã quanto A Mulher Invisível usaram câmeras de cinema - é outro ponto forte. "A realidade do cinema e da televisão mudou muito nos últimos anos. Hoje se diz por exemplo que, nos Estados Unidos, a televisão está melhor que o cinema", observa o autor Marcílio Moraes, que acaba de concluir o roteiro do longa baseado em A Lei e o Crime, série policial que ele escreveu para a Record. As filmagens começam em outubro, com direção de Alexandre Avancini. "Há um ponto que vejo como negativo no Brasil: quando simplesmente se transporta um programa de sucesso na televisão para o cinema com a mesma linguagem, é ruim para o cinema."

Irreversível, a tendência só deve se acentuar, no que depender dos realizadores. Daniel Filho, por exemplo, se prepara para filmar o longa de Confissões de Adolescente, a série adorável que ele dirigiu para a TV Cultura em 1994. Xingu, produção da O2 dirigida por Cao Hamburger, sobre a vida dos irmãos sertanistas Villas-Boas, acaba de ser montado como longa e, é certo, vai ao ar como uma série na Globo no ano que vem. E, animado com A Mulher Invisível, Cláudio Torres se mostra empolgado quando ouve a sugestão de que O Homem do Futuro, filme que ele lança em setembro, bem que poderia render uma série. "Quem vai determinar isso é o publico, e se ele gostar, pode haver futuro para O Homem do Futuro", adianta, informando que a história deixa em aberto uma continuação, como sequência ou série. "Gosto dessa tendência, faz parte do cinema do nosso tempo. E permite que seus personagens não morram. Para um autor, é muito atraente."